sexta-feira, agosto 27, 2004
A não-instalação do hipermercado Feira Nova, profusamente debatida na nossa região, designadamente aqui e ali mostra como uma decisão consensual do ponto de vista de opinião pública (qual seria o consumidor que não queria mais um hipermercado em Beja criador de mais empregos?!) pode ser contrariada por uma entidade que, cada vez menos se identifica com a população...!
Isto deve-se a:
Explicação de Economia Planificada:
À boa maneira dirigista(e desfasada do tempo) economicamente falando, a Câmara Municipal de Beja (CMB) impôs-se ao Grupo Jerónimo Martins (GJM) e decidiu que a crise que grassa pelo país, justifica a não-instalação em Beja sendo o mercado aquele que a entidade reguladora e muito conhecedora do sector (entenda-se a Câmara Municipal de Beja) decidir....
Explicação Corporativista (mais nepotista):
A CMB entendeu proteger, de forma visível, os hipermercados existentes (e alguns amigos próximos desses hipermercados) e o comércio tradicional (claro que o Intermarché, Lidl, Modelo e Pingo Doce são muito...tradicionais) proibindo que outro "anti-ordem estabelecida" cá se viesse instalar.
Explicação conjuntural:
A CMB não sabe o que anda a fazer e cada vez que toma uma decisão política relevante é mais um"tiro no pé" para infeliCIDADE de todos!
Quem quiser que escolha, mas não é com atitudes destas, rígidas e sem visão de futuro, que se atrai investimento (tão necessário como escasso na nossa região) e se continua evidenciar que as Câmaras comunistas são contra o investimento privado, gerador de empregos....!
Até quando o Baixo Alentejo terá que suportar estes decisores que não percebem que o Mundo mudou muito nestes últimos 20/30 anos?
Se calhar, só mais alguns meses...!
Isto deve-se a:
Explicação de Economia Planificada:
À boa maneira dirigista(e desfasada do tempo) economicamente falando, a Câmara Municipal de Beja (CMB) impôs-se ao Grupo Jerónimo Martins (GJM) e decidiu que a crise que grassa pelo país, justifica a não-instalação em Beja sendo o mercado aquele que a entidade reguladora e muito conhecedora do sector (entenda-se a Câmara Municipal de Beja) decidir....
Explicação Corporativista (mais nepotista):
A CMB entendeu proteger, de forma visível, os hipermercados existentes (e alguns amigos próximos desses hipermercados) e o comércio tradicional (claro que o Intermarché, Lidl, Modelo e Pingo Doce são muito...tradicionais) proibindo que outro "anti-ordem estabelecida" cá se viesse instalar.
Explicação conjuntural:
A CMB não sabe o que anda a fazer e cada vez que toma uma decisão política relevante é mais um"tiro no pé" para infeliCIDADE de todos!
Quem quiser que escolha, mas não é com atitudes destas, rígidas e sem visão de futuro, que se atrai investimento (tão necessário como escasso na nossa região) e se continua evidenciar que as Câmaras comunistas são contra o investimento privado, gerador de empregos....!
E o mais grave é que esta atitude terá repercussões um pouco por todo o lado, sabendo-se da actual influência do GJM e de eventuais investimentos que pudessem vir para Beja...!
Até quando o Baixo Alentejo terá que suportar estes decisores que não percebem que o Mundo mudou muito nestes últimos 20/30 anos?
Se calhar, só mais alguns meses...!
